Joanna de Ângelis

Mobirise

Anjo da caridade e misericórdia. Assim é definida Joanna de Ângelis, mentora espiritual do médium Divaldo Franco. Ela iniciou sua atuação em benefício da humanidade desde antes da morte de Cristo, tornando-se missionária Dele por várias encarnações posteriores.
Em sua obra mediúnica Joanna de Ângelis trata de temas filosóficos, , psicológicos e existenciais, fruto de suas passagens pela Terra e do trabalho desenvolvido por ela no mundo espiritual.

Exemplos de humanidade, humildade e heroísmo, as vidas de Joanna de Ângelis nos trazem a mais pura expressão do amor, visando a educação moral e o consolo de inúmeras pessoas.

 

Joana de Cusa

Nos tempos de Jesus, Joana era esposa de Cusa, um procurador romano da cidade de Cafarnaum. A fé de Joana era contrária às crenças do seu marido e isto trouxe imensos sofrimentos àquela dama da sociedade romana que tornou-se mãe, ficou viúva e, com o passar do tempo, viu suas atribuições aumentadas. Dedicou-se a atividades de ama-seca e aos trabalhos domésticos para garantir o alimento do seu próprio filho.

Já idosa, foi levada ao Coliseu, juntamente com seu filho, para negar sua fé em Jesus. Como não renunciou seu amor no Cristo, foi morta e queimada numa fogueira junto com seu filho, dizendo: “Jesus era puro e não desdenhou o sacrifício. Saibamos sofrer na hora dolorosa, porque, acima de todas as felicidades transitórias do mundo, é preciso ser fiel a Deus!”

Joanna de Cusa morreu acreditando que o Mestre havia iluminado a sua vida, acenando-lhe esperanças de um amanhã feliz.

 

  Clara de Assis 

Ainda não há confirmação mas, acredita-se que Joanna de Ângelis viveu como Clara, fundadora da Ordem das Clarissas. Como não há uma revelação da própria Joanna ou da Espiritualidade sobre o assunto, nada se pode assegurar sobre a relação entre Joanna de Ângelis e Clara de Assis.

Sobre a discípula de Francisco de Assis, sabe-se que era bela e rica mas destacou-se desde cedo pela caridade e respeito com os quais tratava os menos favorecidos. Aos 18 anos Clara fugiu de casa para viver conforme o santo evangelho, atendendo aos votos de pobreza, obediência e castidade.

Os útimos anos de vida da Irmã Clara foram angustiantes em função de uma grave doença. Em seu leito de morte Clara consolou suas irmãs espirituais, abençoou a todos e disse para si mesma: “Caminha, pois tens um bom guia. Ó Senhor eu vos agradeço e bendigo pela graça que vós concedestes-me de poder viver”. 

 

  Juana Inês de la Cruz 

Em 1651 Joanna de Ângelis renasceu como Juana de Asbaje Y Ramirez de Santillana no México. Aprendeu a ler e escrever aos três anos de idade. Aos seis dominava o idioma local com perfeição, assim como o nahuatl, uma língua indígena. Com 12 anos começou a falar latim e aprendeu o português sozinha.

Diante de tantos prodígios a menina foi convidada para fazer parte da corte mexicana. Mas a garota queria aprofundar os estudos sobre os desígnios de Deus. Foi então indicada para a ordem de São Jerônimo da Conceição onde tomou o nome de Sóror Juana Inés de La Cruz.

A “Monja da Biblioteca”, como ficou conhecida Sóror Juana teve seus escritos popularizados pelo mundo todo. Foi considerada como a primeira feminista por ter defendido o direito da mulher de ser inteligente, capaz de lecionar e pregar livremente.

Em 1695 houve uma epidemia de peste na região. Juana socorreu as suas irmãs religiosas e grande parte da população durante dias e noites. Aos poucos as pessoas assistidas por Sóror Juana foram morrendo e quando não restava mais ninguém para cuidar ela, abatida e doente, morreu aos 44 anos de idade.

 

Joana Angélica de Jesus

 

Joana Angélica nasceu em 1761 na cidade de Salvador na Bahia. Aos 20 anos ingressou no noviciado do Convento de Nossa Senhora da Conceição da Lapa como franciscana, adotando o nome de Sóror Joana Angélica de Jesus.

 

Em fevereiro de 1822 soldados e marinheiros portugueses se embriagavam e cometiam todo tipo de excessos pelas ruas próximas ao Convento. Pressentindo a possível profanação da castidade das internas, Joana Angélica ordenou a fuga das monjas. Num gesto heróico a abadessa abriu o segundo portão do Convento, colocou-se à frente de braços abertos, como obstáculo contra a entrada dos soldados.

 

Atingida no coração por golpes de baioneta, Joana Angélica ainda agonizou por uma hora na entrada do Convento até morrer.  Tornou-se a primeira mártir da luta pela Independência da Bahia, alcançada somente em 2 de julho de 1823. Após desencarnar em Salvador, Joanna de Ângelis foi convidada por espíritos superiores a fazer parte da equipe de trabalho do mundo espiritual.

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